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quinta-feira, 11 de abril de 2013
CESAR CAMACHO UM MATEMATICO PERUANO NA HISTORIA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIENCIAS
FONTE
http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=2642
César Camacho fala sobre a matemática na divulgação científica
O Brasil já conhece a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), competição divulgação científica criada em 2005 e que envolve cerca quase 20 milhões de estudantes em todo o país, abrangendo praticamente 100% dos 5.564 municípios nacionais. Provavelmente, ssa é a iniciativa mais conhecida do pesquisador César Camacho, diretor do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), que em entrevista ao blog Dissertação Sobre Divulgação Científica fala sobre a própria carreira, assuntos relacionados ao sistema de ciência, tecnologia e inovação e o envolvimento dele com a divulgação científica, incluindo o projeto de criação de um museu da matemática no Rio de Janeiro. O matemático César Leopoldo Camacho é graduado pela Universidad Nacional de Ingenieria, em Lima, no Peru, onde nasceu em abril de 1943. Filho de pai mecânico e mãe dona de casa, ele chegou ao Brasil na década de 1960, para fazer especialização na Universidade de Brasília (UnB). Porém, os anos conturbados da ditadura motivaram a saída de muitos docentes da instituição, o que levou o então pós-graduando Camacho ao mestrado do IMPA, concluído em 1966, cinco anos antes do doutorado, na Universidade da Califórnia, Estados Unidos. De volta ao Brasil, ele se tornou membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e presidiu por dois mandatos a Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), entre outras atividades. Os anos no país despertaram nele um sentimento de cidadão brasileiro, até mesmo porque esta é a nacionalidade da esposa e dos dois filhos de César Camacho - que se não optasse pela ciência, poderia, quem sabe, ser atleta, pois jogou futebol na divisão de base de um clube do país andino. "Contou muito nesse processo de integração, a naturalidade com que os brasileiros me tratam, o que me leva a concordar com a definição de um matemático iraniano bem acolhido ao Brasil: 'na prática, brasileiro é todo aquele que fala bem o português'", disse Camacho. Foto: CESAR CAMACHO UM MATEMATICO PERUANO NA HISTORIA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIENCIAS FONTE http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=2642 César Camacho fala sobre a matemática na divulgação científica 4/04/2013 O Brasil já conhece a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), competição criada em 2005 e que envolve cerca quase 20 milhões de estudantes em todo o país, abrangendo praticamente 100% dos 5.564 municípios nacionais. Provavelmente, ssa é a iniciativa mais conhecida do pesquisador César Camacho, diretor do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), que em entrevista ao blog Dissertação Sobre Divulgação Científica fala sobre a própria carreira, assuntos relacionados ao sistema de ciência, tecnologia e inovação e o envolvimento dele com a divulgação científica, incluindo o projeto de criação de um museu da matemática no Rio de Janeiro. O matemático César Leopoldo Camacho é graduado pela Universidad Nacional de Ingenieria, em Lima, no Peru, onde nasceu em abril de 1943. Filho de pai mecânico e mãe dona de casa, ele chegou ao Brasil na década de 1960, para fazer especialização na Universidade de Brasília (UnB). Porém, os anos conturbados da ditadura motivaram a saída de muitos docentes da instituição, o que levou o então pós-graduando Camacho ao mestrado do IMPA, concluído em 1966, cinco anos antes do doutorado, na Universidade da Califórnia, Estados Unidos. De volta ao Brasil, ele se tornou membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e presidiu por dois mandatos a Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), entre outras atividades. Os anos no país despertaram nele um sentimento de cidadão brasileiro, até mesmo porque esta é a nacionalidade da esposa e dos dois filhos de César Camacho - que se não optasse pela ciência, poderia, quem sabe, ser atleta, pois jogou futebol na divisão de base de um clube do país andino. "Contou muito nesse processo de integração, a naturalidade com que os brasileiros me tratam, o que me leva a concordar com a definição de um matemático iraniano bem acolhido ao Brasil: 'na prática, brasileiro é todo aquele que fala bem o português'", disse Camacho.
O Brasil já conhece a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), competição divulgação científica criada em 2005 e que envolve cerca quase 20 milhões de estudantes em todo o país, abrangendo praticamente 100% dos 5.564 municípios nacionais. Provavelmente, ssa é a iniciativa mais conhecida do pesquisador César Camacho, diretor do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), que em entrevista ao blog Dissertação Sobre Divulgação Científica fala sobre a própria carreira, assuntos relacionados ao sistema de ciência, tecnologia e inovação e o envolvimento dele com a divulgação científica, incluindo o projeto de criação de um museu da matemática no Rio de Janeiro. O matemático César Leopoldo Camacho é graduado pela Universidad Nacional de Ingenieria, em Lima, no Peru, onde nasceu em abril de 1943. Filho de pai mecânico e mãe dona de casa, ele chegou ao Brasil na década de 1960, para fazer especialização na Universidade de Brasília (UnB). Porém, os anos conturbados da ditadura motivaram a saída de muitos docentes da instituição, o que levou o então pós-graduando Camacho ao mestrado do IMPA, concluído em 1966, cinco anos antes do doutorado, na Universidade da Califórnia, Estados Unidos. De volta ao Brasil, ele se tornou membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e presidiu por dois mandatos a Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), entre outras atividades. Os anos no país despertaram nele um sentimento de cidadão brasileiro, até mesmo porque esta é a nacionalidade da esposa e dos dois filhos de César Camacho - que se não optasse pela ciência, poderia, quem sabe, ser atleta, pois jogou futebol na divisão de base de um clube do país andino. "Contou muito nesse processo de integração, a naturalidade com que os brasileiros me tratam, o que me leva a concordar com a definição de um matemático iraniano bem acolhido ao Brasil: 'na prática, brasileiro é todo aquele que fala bem o português'", disse Camacho. Foto: CESAR CAMACHO UM MATEMATICO PERUANO NA HISTORIA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIENCIAS FONTE http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=2642 César Camacho fala sobre a matemática na divulgação científica 4/04/2013 O Brasil já conhece a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), competição criada em 2005 e que envolve cerca quase 20 milhões de estudantes em todo o país, abrangendo praticamente 100% dos 5.564 municípios nacionais. Provavelmente, ssa é a iniciativa mais conhecida do pesquisador César Camacho, diretor do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), que em entrevista ao blog Dissertação Sobre Divulgação Científica fala sobre a própria carreira, assuntos relacionados ao sistema de ciência, tecnologia e inovação e o envolvimento dele com a divulgação científica, incluindo o projeto de criação de um museu da matemática no Rio de Janeiro. O matemático César Leopoldo Camacho é graduado pela Universidad Nacional de Ingenieria, em Lima, no Peru, onde nasceu em abril de 1943. Filho de pai mecânico e mãe dona de casa, ele chegou ao Brasil na década de 1960, para fazer especialização na Universidade de Brasília (UnB). Porém, os anos conturbados da ditadura motivaram a saída de muitos docentes da instituição, o que levou o então pós-graduando Camacho ao mestrado do IMPA, concluído em 1966, cinco anos antes do doutorado, na Universidade da Califórnia, Estados Unidos. De volta ao Brasil, ele se tornou membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e presidiu por dois mandatos a Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), entre outras atividades. Os anos no país despertaram nele um sentimento de cidadão brasileiro, até mesmo porque esta é a nacionalidade da esposa e dos dois filhos de César Camacho - que se não optasse pela ciência, poderia, quem sabe, ser atleta, pois jogou futebol na divisão de base de um clube do país andino. "Contou muito nesse processo de integração, a naturalidade com que os brasileiros me tratam, o que me leva a concordar com a definição de um matemático iraniano bem acolhido ao Brasil: 'na prática, brasileiro é todo aquele que fala bem o português'", disse Camacho.
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